frase

O reggae não é pra se ouvir é pra se sentir, quem não o sente não o conhece. (Bob Marley)

Curta e Compartilhe

Agenda RECSLZ

Face=> ReggaeeCulturaSLZ iGram => Rec SLZ widget

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

OMR se apresenta na 10ª edição da Feira do Livro em São Luis-MA

Com uma apresentação esplêndida a Orquestra Maranhense de Reggae - OMR fechou a noite de domingo (13/11) sendo aplaudida de pé e com publico pedindo Bis.
A apresentação fez parte da programação da 10ª Feira do Livro 2016 no Palco Felis na Pç Nauro Machado, e tem como diferenciais o envolvimento de outras artes como o teatro, música, dança, enriquecendo ainda mais esta edição da FELIS.
Um detalhe chamou bastante atenção, a interação e participação do público com a OMR foi tão intenso que ao termino da apresentação os pedidos de BIS foram imediatos, o fato se dar pela paixão e e acolhimento de uma cultura que já se faz presente no cotidiano do maranhense, mostrando o seu crescimento entre as classes sociais  no MA.
Em breve traremos uma matéria especial sobre a OMR aqui no R.R.SLZ, acompanhe alguns momentos desta grande apresentação.

* Os videos com a apresentação estarão na pagina vídeos do blog, e na nossa pagina do Facebook: ReggaeRootsSLZ 


O projeto OMR conta com uma seleta formação de músicos

Trompete: Fortes Soares,
Trombone: Adriano Cortez
Sax alto: Celso Bastos
Sax tenor: Davi Neves
Sax barítono: Magno
Teclados: João Vitor (aspira)
Guitarra: Eduardo
Baixo: Simplício
Bateria: Marcel Pereira
Vocal: Mirna Farias



Contatos OMR:
(98)99602-9733
(98)98770-2521
(98)98118-7816
(98)98246-9573










quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Marcia Griffiths - Holding You Close



Essa música de imensa expressão, interpretada pela marcante voz de Marcia Griffiths, que na minha opnião já posso colocar entre as dez melhores na minha Play List.
Recém lançada no álbum "Smile Jamaica" em 10/06/2016, onde encontra-se outros grandes nomes do reggae, álbum produzido por (Silly Walks Discotheque).

Canção original produzido por Paul Zasky & Robbie Ost for Dubble Standard at Go East Studios, Vienna.
Remixada por: Silly Walks Discotheque & Jr. Blender.
Mixado por: Philip Jr. Blender“ Meckseper, overdubs by Jo von
Flauta: Johannes Jo von H“ Hirt
Vocais gravados Marcia‘s Home Studio, Kingston
Masterizado por: Stefan „Steff“ Flad at Red Kitchen, Hamburg. Courtesy of Echo Beach Records.


quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Dia dos Pais! com a grife Nêga Maluka

As melhores novidades acontecem quando a gente menos espera, 
por isso, presenteie seu Pai em Dobro. 
#PROMOÇÃOMALUKA
#DIADOSPAIS NÊGA MALUKA
 A GRIFE OFICIAL DO REGGAE. (98) 98750-0834


terça-feira, 2 de agosto de 2016

Especial Bandas - Raiz Tribal




Todos sabemos o quanto nós maranhenses gostamos de reggae, esse gosto é tão grande que essa cultura já está enraizada em nosso dia a dia. O resultado não poderia ser outro somos considerada a “Jamaica Brasileira”, e com isso muitos admiradores foram sendo conquistados por esses sons . Nos dias atuais são diversos os modos em que se demonstram essa paixão, radiolas, bandas, produção independentes, shows internacionais, etc...
Dessa forma começam a surgir bandas que com o tempo vão  ganhado reconhecimento dentro e fora do estado, e hoje mostraremos um pouco da historia da banda Raiz Tribal.

Gill Enes e Keké Enes
Raiz Tribal tem como herança a paixão pelo reggae vinda de uma das principais bandas de reggae do país, a maranhense Tribo de Jah. Gill Enes e Keké Enes são filhos de Netto Enes (guitarrista e vocalista da Tribo de Jah), Leo Rabelo é filho de Aquiles Rabelo (baixista e vocalista da Tribo de Jah) e pra fechar o time de feras Felipe Moreno é filho de Nengo Vieira (um dos maiores nomes do reggae da Bahia).
De pai para filho e depois para os palcos à fora assim foi a tragetória da banda que existe há 14 anos, começaram tudo em São Paulo fazendo o caminho de volta para não perderem os laços com a cena musical maranhense.

Mesmo com o DNA da Tribo de Jah a Raiz Tribal nesses 14 anos de carreira conquistou a própria identidade, tocou ao lado de bandas e cantores nacionais (Cidade Negra, Tribo de Jah, Natiruts, Chimarruts, O Rappa, Marcelo D2, Nando Reis, Humberto Guessinger...) e internacionais consagrados (Andrew Tosh, Tarrus Riley, Inner Circle...) foi banda de apoio pra nomes de peso como Toni Garrido (Cidade Negra), Fauzi Beydoun (Tribo de Jah), Rafa Machado (Chimarruts), Ras Sparrow, Eric Donaldson (Lenda do reggae mundial) e a eleita melhor cantora de reggae do mundo em 2015, Etana, ganhando assim ainda mais reconhecimento e admiração de quem toca reggae no país.
A banda lançou em 2012 o 3º CD e escolheu a capital para gravar esse projeto que é uma homenagem aos mais de 400 anos de São Luís.
(2005) Reggaeraggarootsskadu

Discografia
(2001) Sintonia (Gravado em Guarulhos/ SP)
(2005) Reggaeraggarootsskadub (Gravado em São Paulo/ SP)
(2012) Novas Trilhas







Novas Trilhas é o nome do 3º disco no qual o repertório foi escolhido a dedo para compor junto a participações especiais uma homenagem aos mais de 400 anos de São Luís. Novas Trilhas conta com grandes nomes da música brasileira assim como Zeca Baleiro na faixa "A Ilha" (música em homenagem a São Luís), Fauzi Beydoun da Tribo de Jah na faixa "Quando o São João Chegar" (releitura da música de autoria do mesmo que se refere a cultura regional e ao estado do Maranhão), Nengo Vieira na faixa "Terra Prometida", músicos da extinta banda Mano Bantu - Moisés Mota (bateria), Jesiel Bieves (teclados) e Celso França (percussão), Israel Dantas (guitarra) de Rita Ribeiro, Jamilson Trindade (vocal) da banda Capital Roots, João Paulo (baixo) e Edson Bastos (guitarra) da banda Legenda e Netto Enes (guitarra) da Tribo de Jah. A gravação deste CD nasce da consciência dos membros da banda Raiz Tribal, que perceberam que é fundamental e necessário compartilhar e registrar uma pequena parte da contribuição artística cultural do nosso estado.

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Feliz dia da Mulher Negra Latino-Americana

Parabéns a todas as mulheres negras, que todas possam ser reconhecidas não só hoje mais todos os dias, todos os dias voçês nos enchem de orgulho, felicidade, amor e carinho.......


quarta-feira, 20 de julho de 2016

Peter Tosh - Lendas do Reggae



NASCIMENTO

Nascido em uma comunidade pobre de Westernmost, Winston Hubert McIntosh - mais conhecido como Peter Tosh - nasceu em 19 de outubro de 1944. Aos 15 anos se mudou para Kingston, capital da Jamaica, onde não demorou muito e conheceu Bob Marley e Bunny Wailer (1960), assim fundando o grupo Wailing Wailers. Depois que Marley retornou dos Estados Unidos em 1966, os três passaram a se envolver com a religião rastafári, mudando o nome da banda para The Wailers.

Eles conseguiram um contrato com a Island Records, lançando os álbuns Catch a Fire em 1972 e Burnin' em 1973. Neste mesmo ano, Tosh se envolveu em um sério acidente automobilístico. Seu carro caiu de uma ponte, matando sua namorada e deixando Tosh com uma fratura grave no crânio. Ele sobreviveu, mas tornou-se uma pessoa ainda mais difícil de se lidar. Depois que o presidente da Island, Chris Blackwell, recusou-se a lançar seu disco solo em 1974, Tosh e Bunny deixaram os Wailers, citando o tratamento injusto que recebiam de Blackwell, que Tosh chamava de "pior que os brancos".

Dois anos mais tarde, Tosh lançou seu primeiro disco solo. O hit Legalize It rapidamente se tornou um hino a favor da liberação da maconha e não demorou para causar polêmica. Foi proibido nas rádios jamaicanas - apesar de ser um dos singles mais vendidos da história do país. Em 1978, durante um show no One Love Peace Concert, ele fez um discurso contra o premiê da Jamaica e foi agredido violentamente pela polícia

Já na decada de 70 lançou os discos Bush Doctor e Mystic Man e, em 1981, lançou Wanted Dread And Alive, álbuns que não foram muito aclamados pelo público. Os três álbuns foram lançados pela gravadora dos Rolling Stones, a Rolling Stones Records. Mick Jagger e Keith Richards, dos Rolling Stones, participaram das gravações de Bush Doctor, incluindo o dueto de Jagger com Tosh Don't look back, uma regravação de um sucesso de 1965 do grupo vocal estadunidense The Temptations. Em 1981, Tosh atuou no videoclipe da música Waiting on a friend, dos Rolling Stones. Depois do lançamento de Mama Africa em 1983 (onde está incluído o seu maior sucesso, a regravação da canção clássica do roqueiro norte-americano Chuck Berry, Johnny B. Goode), Eric Clapton também era um grande fã do jamaicano e os dois gravaram juntos a música Watch You, ele entrou num autoimposto exílio, procurando auxílio espiritual de curandeiros africanos enquanto tentava se livrar de um contrato de distribuição de seus discos na África do Sul.

Em 1987 Peter recebeu o Grammy "Melhor performace de Reggae", pelo album No Nuclear War.

A AFRICA COMO PATRIA ABSOLUTA

Peter Tosh considerava-se um Africano deslocado. Ele conceituava o grande continente como um estado de espírito, o que significa que ele poderia viver sua Africaness sem nunca ir lá. Ao mesmo tempo, porém, Peter relacionado com a África em sua realidade. Ele viu-o como um continente abençoado com magnífica história, majestade e tradição, ainda, cercado de derramamento de sangue, os conflitos étnicos e a pobreza, que ele atribuiu aos efeitos duradouros da exploração colonial e opressão.

Tosh amou a Jamaica, que ele apelidou de “Jah mek yah”, e considerada a ilha de seu nascimento um pedaço da África à tona no Caribe. Em uma entrevista, ele afirmou resolutamente. “O futuro comigo está na África. Minha canção quer dizer Mama África, que está apenas dizendo, África estou voltando para casa".

Tosh tomou uma posição contra os governos de supremacia branca do Sul e do Oeste da África e seus aliados ocidentais. Ele apoiou abertamente o Congresso Africano Nacionalista (ANC) e os movimentos de resistência Sul organização de povos do Oeste Africano (SWAPO). Como reação, Tosh compôs e gravou seu álbum seminal, Equal Rights em 1977. A poderosa canção-título foi programado com ” Hundred Years, Get Up Stand Up, Downpressor Man and Apartheid, expressou seu apoio para a libertação Africana e suas preocupações para o mundo de oprimidos.

POLITICA
Tosh não tinha medo de estar na linha de frente. Em 1967, ele foi preso fora da Alta Comissão britânica em Kingston protestando de Ian Smith tomada ao longo da antiga Rodésia, agora o estado Sudoeste Africano do Zimbabwe. E ele nunca desistiu da música como sua arma principal. Canções como African, Mama África, e I am Going Home, são outros exemplos de reações gravadas de Tosh para a África e a sua libertação. Na campanha eleitoral de 1980, e apesar de Marley tendo previamente gravado (1976) por ter concordado em realizar na Jamaica Smile Show, que foi percebida como um gesto político, Tosh concebido e encenado a consciência 2 concertos da Juventude, no Jamaica Casa Fundamentos e em Fort Clarence. Era a sua maneira de se comunicar com a juventude, tanto como uma reprimenda a afastar-se tribalismo e violência partidária e para eles apoiar o que ele pensou que a opção mais progressiva oferecida .

 TEMPERAMENTO
No lado mais leve, o que é desconhecido pela maioria, é que Peter Tosh tinha um grande senso de humor. Ele era jovem no coração e tão engraçado quanto qualquer comediante stand up, ou que ele passou algum tempo a compra de brinquedos e gadgets associados com a cultura e as atividades da juventude para seu próprio uso. Então, skates, patins, estilingues, Electric Motorcars, unicycles e ciclos layback (os dois mais crescido de seus muitos brinquedos) eram mais precioso e vigiado. Ele também amava animais e peixes mantidos, uma variedade de coelhos, porquinhos da índia, hamsters e aves. Seu favorito era Freddie, o papagaio. Uma vez que eu tinha que falar Peter fora de retornar de uma turnê européia com um chimpanzé de estimação, para mim, foi uma realização monumental, uma vez que era praticamente impossível falar com ele sobre algumas coisas, incluindo a «bater à porta” com os hamsters a partir de um turnê anterior. 

SOBRE SUA MORTE

No entanto, no dia 11 de setembro (1987), logo após Tosh retornar à Jamaica, uma gangue de três homens invadiu sua casa exigindo dinheiro. Tosh disse que não tinha, mas os três homens não acreditaram nele e permaneceram por várias horas na casa, torturando Tosh. Quando amigos de Tosh começaram a chegar à casa para cumprimentá-lo pelo seu retorno, a gangue ficou ainda mais nervosa e terminou por disparar, matando Tosh e os disc jockeys Doc Brown e Jeff “Free I” Dixon. O líder da gangue era Dennis “Leppo” Lobban, um homem de quem Peter Tosh havia ficado amigo e ajudado até mesmo a encontrar um emprego, depois de cumprir uma longa sentença na prisão. Leppo se entregou para as autoridades, foi julgado e condenado na mais curta deliberação de jurados da história da Jamaica: onze minutos. Foi condenado à morte, porém sua sentença foi alterada para prisão perpétua em 1995 e ele continua até hoje na cadeia.Nenhum de seus dois cúmplices foi jamais identificado.

.

Princesa - Reggae Roots SLZ 3/Jul

Queridos leitores venho agradecer a cada um de vós que nos prestigiam a cada dia, e que o blog continuara crescendo e inovando graças a força de voçes.
O resultado disso está nessa edição da Princessa R.R.SLZ, pois temos hoje uma especial leitora brasileira que reside na Alemanha.

Laura Silvia, brasileira,mora na cidade de Colônia - Renânia do Norte-Vestfália ou (Nordrhein-Westfalen em alemão), idade 34, e  apaixonada pela leitura,e de muita personalidade que  pode ser comprovada em suas palavras:

 "Comece uma revolução, ignore as revistas, ignore os padrões, e ame todos os dias o que você vê no espelho!"

Participe voçe tambem, entre em contato.

*Acompanhe todas as imagens na pagina de Fotos
.










quarta-feira, 13 de julho de 2016

Lançamento da música nova da banda Raiz Tribal

 Raiz Tribal em São Luis 09/07 (Fotos: Ribamar Nascimento)

Banda Raiz Tribal lançou uma de suas músicas novas em um show na Cidade de São Luis, a música chamada, Pare!, tem como mensagem principal a situação vivida pelas pessoas na atualidade, também aborda temas que ocupam o primeiro lugar em meios de comunicações, tais como: religião, drogas entre outros assuntos.
Em conversa com Gil Enes (vocalista e autor das letras) ele explica um pouco mais a respeito:

Confira o vídeo na nossa pagina no facebook: ReggaeRootsSLZ


RRSLZ:
-Qual a mensagem que a banda quer repassar ao publico?

Gil enes:
-A música retrata a condição atual da população indiferente do lugar, seja Norte, Sul, Leste ou Oeste. E também é uma crítica aos compositores, cantores e bandas de reggae no Brasil, que em quase sua totalidade só sabem abordar esse assunto onde a religião rastafari "é a que salva e é a certa" (como todas as outras), o uso da maconha deixou de ser tabú assim como outras drogas e a "babilonia" é a culpada de toda a injustiça que presenciamos hoje em dia...

RRSLZ:
- Essa vai ser a musica de trabalho para o próximo disco ?

Gil enes:
 -Ainda não sabemos, (risos) difícil escolher, temos outras já quase prontas que também são boas pra trabalhar...

RRSLZ:
- E como estão as gravações e preparação para o próximo disco?

Gil enes:
- Esse disco parte da idéia do Projeto:

RaizTribal
JAMaicaSession
(Live in Studio)

Queremos lançar também em vinil, além de imagens para internet (dvd), as gravações serão feitas dentro do estúdio, (vai ser um show, dentro do estúdio onde captaremos o áudio original para o disco e as imagens com o mínimo de cortes)... Assim é feito na Jamaica, as bandas gravam o disco tocando ao vivo, depois vão lá e acertam uma coisa ou outra... com alguns convidados...
Essa é a nossa idéia!
O disco mais otimista da nossa história!
(risos).

Enquanto isso a banda apresentou a música em um show, no sábado dia (09/07), e com casa cheia, mostrando que sua músicas conquistam cada vez mais fãns, seguindo os exemplos de seu pai.


Princesa - Reggae Roots SLZ 2/Jul

Leitores do blog R.R.SLZ, apresentamos com alegria e (e um pouquinho de atraso) nossa participante da semana a "Princessa do R.R.SLZ".
E nossa participante dessa semana é Brenda, 22 anos, consultora de vendas, estudante de fisioterapia...
Tenham uma ótima semana na companhia da princesa RRSLZ desta semana.....

 Pra quem que curtir ou aconpanha-la....
Face: Brenda Costa
Instagram: brendacosstta

Voçê que quer ser participante do quadro entre em contato pelo nosso
 Whatsapp: (98) 999767055,
 ou deixe sua mensagem na nossa Fanpage no facebook @ReggaeRootsSLZ

Valeu!!! 








segunda-feira, 4 de julho de 2016

Princesa - Reggae Roots SLZ 1/Jul

Amigos leitores, é com imenso prazer que começaremos o mês de julho com uma eximia representante do reggae, além de sua beleza, sua contribuição a cultura reggae como Dj deixa bem claro que estamos muito bem representado.
Apresentamos Tarssila D'Paula, essa dj que vem crescendo no movimento reggae no MA, irá essa semana mostrar um pouco da sua beleza... e nos fazer companhia, enquanto vc curti nossas publicações.


"Me chamo Tássila D'Paula, nascida e criada em São Luís do Maranhão, a Jamaica Brasileira..
Comecei a trabalhar faz três anos como Dj..
Mas, já venho desde criança nesse movimento reggae.. Sou louca e apaixonada por reggae...A minha vida se resume em fazer o povo sentir o que é reggae, viajar nas melhores sensações da vida, sentir a Vibe e esquecer nem que seja por uns minutos os problemas da vida"

 Sigam.

Instagram: @dj_tassila
Facebook: D'Paula Santos
                  D'Paula Santos II

e com suas palavras deixo vcs a companhia da dj.... Boa semana!












sexta-feira, 1 de julho de 2016

1º Julho - Dia internacional do Reggae


O Dia Internacional Reggae, (IRD – International Reggae Day) foi inspirado por Winnie Mandela durante sua visita oficial à Jamaica em julho de 1991, com o marido Nelson Mandela logo após a sua libertação da prisão. Sra. Mandela falou do poder do Reggae através das obras de Marley, Tosh, Cliff e outros, para inspirar as pessoas da África do Sul em face do regime de Apartheid opressivo. Um dia para reconhecer o poder desta forma de arte, pareceu apropriado para Andrea Davis (organizadora do IRD), a criação de um festival para celebrar o dia internacional do reggae que foi lançado em 1 º de julho de 1994.
A celebração do IRD tem sido promovido como um evento anual, desde a sua proclamação pelo Governador Geral da Jamaica em 2000. Um festival de 24 horas celebrando o melhor da criatividade Jamaicana e seu impacto na Cultura Mundial. A variedade de atividades no evento, são produzidas ao longo do ano, que conta desde festivais de música, exposição de artesanato, Festival de filmes relacionados ao Reggae e sua cultura, workshop e conferências de direitos autorais, busca de talentos, além de diversas exposições e premiações. IRD tem sido usado como uma plataforma de lançamento para vários produtos, músicos, bandas e até culinária com aromas jamaicanos.

terça-feira, 28 de junho de 2016

Programação festas shows e eventos R.R.SLZ

Acompanhe aqui os maiores eventos, shows, festas, dos maiores eventos da cena reggae de São Luis.
Marque ai na sua agenda!!!!!!





segunda-feira, 27 de junho de 2016

Aston Barrett - "Familyman" Part - 1


Irmão mais velho de Carlton "Carlie" Barrett, que também tocou com Bob Marley e The Wailers até o final da carreira, e Lee Perry 's The Upsetters. Considerado o 'líder' da banda, suporte e responsável por muitos, se não a maioria das linhas de baixo dos grande sucesso de Bob Marley, bem como sendo co-produtor dos álbuns de Marley, e responsável pela maior parte dos acordes. Ele é uma influência para baixista como Flea do Red Hot Chili Peppers, entre muitos outros. Foi o mentor do famoso reggae session com Robbie Shakespeare do dueto Sly and Robbie e é considerado um dos músicos mais velho do reggae tocando baixo na atualidade.
Músico atualmente ativo, estimado pelos aficcionados por reggae, e em constante turnê com a banda The Wailers, com canções, e com vários membros banda original. Aston tem forte apoio dos fãs de Marley', apesar das suas disputas jurídicas com a família Marley.
Family Man trabalhou como soldador e mecânico de bicicletas antes de sua carreira musical. Começou a tocar baixo, com um instrumento criado por ele, com materiais nativos da ilha, enquanto Carlton utilizava um conjunto de tambores. Tocaram com Skatalites, com seu vizinho Robert Hemmings (que tocava sax). Tocavam suas músicas para multidões que se reuniam na vizinhança para ouvir o trio. Já Carlton sempre disse que ele seria o melhor baterista na Jamaica.
Durante sua carreira, por um curto período, ele tocou em conjunto com Sir Oliver Skardy, o líder da mais famosa banda reggae italiana Pitura Freska, alem de participar de diversas JAM's pelo mundo.

Aston Barrett, mais conhecido como "Familyman" ("Homem de Família" - apelido que ganhou devido à sua enorme quantidade de filhos) recebeu um prémio da Revista Bass Player LIVE! em reconhecimento ao seu legado.

A Revista que é uma das mais reconhecidas quando o assunto é o instrumento escolhido por Barrett, fez uma cerimônia de premiação em Hollywood reunindo diversos artistas, fabricantes renomados e claro, muitos fãs.

Barrett foi definido como um dos "Arquitetos do Reggae" e contou um pouco da sua história não só ao lado de Bob Marley, mas desde os primeiros acordes no baixo em que ele mesmo construiu com um pedaço de madeira qualquer.

Acompanhe o vídeo


Princessa do Reggae Roots SLZ - 27/06

Ola caros leitores e amigos, essa semana temos uma convidada especial, uma pessoa dificil de descrever, sem coméntarios.
Cyntia Sá é representante comercial de uma  marca de sapatos, esposa e  mãe de dois filhos lindos,  esbanja beleza por onde passa e é detentora de um carisma e sorriso contagiante.
O Blog R.R.SLZ aproveita e parabeniza Eduardo seu filho mais velho, que está fazendo aniversario amanha 28/06.

quarta-feira, 22 de junho de 2016

A FORÇA DA MULHER NA CULTURA REGGAE

Sobre o silenciamento das cantoras de reggae em CDs comercializados em São Luís/MA

Por: Franci Shakur Shakur

Album “Black Woman” de Judy Mowatt






Como mulher preta periferada, amante e pesquisadora de reggae roots, comecei a procurar por reggaes interpretados por mulheres em alguns CDs que vem sendo vendidos na Jamaica brasileira, o resultado levantado impressiona!
Dos 6 (seis) CDs que ouvi (30 anos de Reggae; Reggae Time 1, Reggae Time 2, Reggae Time 3, Reggae Time 4 e Reggae do Vinil,) apenas o último (Reggae do Vinil) têm duas músicas interpretadas pela cantora Sonya Spence, nos demais somente homens estão cantando.
 
A maioria desses CDs contém entre 20 e 24 faixas e apenas uma das várias mulheres cantoras de reggae aparece. Sabemos que na história do reggae jamaicano existe uma importante produção feminina, mas onde está a contribuição dessas mulheres? Onde está a contribuição de Rita Marley, Marcia Grifits, Judy Mowatt, Donna Marie, Hortense Hellis, Althea & Donna, Janet Kay, Dezaire dentre outras?
Isso demonstra que há um silenciamento da produção feminina quando da escolha das músicas que irão compor esses CDs, que a nosso ver é reflexo do lugar dado a nossas mulheres, em sua maioria pretas na sociedade em geral, as que ganham menos que homens sejam pretos ou brancos, as que são objetificadas, tratadas com objeto sexual, como apontam indicadores sociais do IBGE e do IPEA por exemplo.
É assustador o silenciamento da produção das nossas mulheres, quando a história de muitas delas se confunde com a história do reggae roots jamaicano ou inglês, a exemplo de Rita Marley, Márcia Griffiths e Judy Mowatt que começaram como “backing vocals”, ganharam espaço e se tornaram grandes vozes do reggae music. Quando não divulgamos suas músicas seja em CDs ou nos salões de reggae estamos apagando a sua própria história. É preciso combater a invisibilidade das nossas mulheres cantoras de reggae, elas cantam o amor, a paz, a liberdade, a resistência. Suas vozes precisam ecoar.
A figura do produtor, do DJ e de quem produz um cd como esse tem poder, é ele quem decide entre o que divulgar ou não e também entre o que tocar ou não. Nesse sentido é importante nós mulheres regueiras(cantoras, produtoras, djs e amantes do reggae) ocuparmos esses espaços para falar e discutir sobre o lugar da mulher na sociedade e na música reggae como forma contribuir para a superação desse silenciamento oriundo de um machismo que não se dá apenas no reggae, mas é estrutural da sociedade brasileira. Mas, sobretudo, é importante que nós mulheres possamos ser a própria enunciadora dessas vozes e subjetividades. Por isso a importância de cada vez mais mulheres nos espaço de decisão e produção na cena reggae maranhense.
Fabiana Rasta, icone da cena Reggae do Ma. 

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Princessa do Reggae - 20/06



Senhoras e Senhores é com grande prazer que o R.R.SLZ tem a honra de receber nossa ilustre "Princessa do Reggae".

Ela que é dançarina do Grupo Sant Louis, 31 anos, diretamente do bairro Liberdade,  Maria Saint Louis.

Maria é lider do grupo de dança Sant Louis, um do mais influentes e reconhecidos grupos de dança reggae de São Luis, na qual faremos uma materia exclusiva em breve, tambem muito conhecida na sociedade reggueira de são luis, e hoje estamos honrado em té-la aqui abrilhantando com sua graça e beleza...

Durante uma semana as fotos da  "Princesa do Reggae" ficará em exposição na pagina.

Sigam:
Facebook Maria Saint Louis