frase

O reggae não é pra se ouvir é pra se sentir, quem não o sente não o conhece. (Bob Marley)

Curta e Compartilhe

Agenda RECSLZ

Face=> ReggaeeCulturaSLZ iGram => Rec SLZ widget

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Aprenda a dançar SKA com a OBMJ


SKA











Originado na  Jamaica no final dos anos 1950, Ska veio antes estilos musicais, como Rocksteady e Reggae. Ska é um elemento musical combinada de Mento e Caribe Calypso com um pouco de jazz americano e também Rhythm and Blues. Ele separa-se de outros gêneros musicais, devido à sua linha do baixo acentuada com ritmos no optimista. No início de 1960, Ska foi o gênero musical dominante na Jamaica e era popular com as outras comunidades, bem como, a Comunidade Britânica.

Ska foi uma música feita para dançar. Ele se destaca por ser uma música alegre, rápido e emocionante. Musicalmente, ela pode ser caracterizada com uma batida na 2ª e 4ª (em um tempo 4/4) e com a guitarra batendo na 2º, 3º e 4º batidas. Bandas tradicionais Ska geralmente eram caracterizado pelo baixo, bateria, guitarra, teclados, sax, trombone e trompete sendo mais comum.

Historiadores da música dividem tipicamente a história do ska em três períodos: a cena jamaicana original dos anos 1960 (primeiro grupo); o Inglês 2 Tone Ska renascimento do final de 1970 (segundo grupo); e o movimento Ska terceira onda, que começou na década de 1980 e ganhou popularidade nos EUA na década de 1990. Sem dúvida Ska estabeleceu um padrão musical para gêneros que o seguem como Reggae e Rocksteady.

Artistas contribuintes do estilo Ska:

Desmond Dekker


 Desmond Dekker
Derrick Morgan
The Skatalites
Prince Buster
Toots and the Maytalis


Desmond Dekker
Desmond Dekker
Desmond Dekker

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Roupas que realçam a beleza da pele negra

Fonte de : Garota beleza

Tudo o que usamos deve combinar com a cor de nossa pele. Perceba que na maioria dos editoriais de moda, aparecem frases do tipo: “se você for branca demais, evite usar”. Pois bem, a pele influencia bastante na composição de um look, podendo deixa-lo super cafona, dependendo do que é usado.
Apesar dessas “regrinhas”, não existe uma moda específica apenas para negras, brancas ou qualquer outra raça. Se fosse dessa forma, seria no mínimo um preconceito. Cada uma usa o que quer, mas é claro que existem aqueles elementos que favorecem as formas, biótipo e a cor da mulher.
Para mulheres negras, por exemplo, algumas peças não vão valorizar muito a cor da sua pele. Tudo deve ter como base o contraste que irá gerar entre a cor da pele e da roupa. Para te ajudar a montar um look super chic, confira as dicas que preparamos logo mais abaixo, que vão te ensinar como escolher os tons certos de cada peça, para que seu visual não fique apagado.

Dicas

  • Mulheres negras devem optar por peças com cores mais claras e que entrem em contraste com sua pele. Dessa forma, você estará valorizando tanto o seu corpo, como também a roupa.
  • Evite tons muito escuros, principalmente os marrons. Eles entram em “camuflagem” com a sua pele, deixando o look todo contínuo em uma cor única, o que com certeza não vai ficar legal.
  • Apesar de ser uma cor escura, o cinza cai muito bem com a pele negra, principalmente quando estamos falando de um trench coat em uma composição bem inverno.
  • O nude também é ótimo nesses casos. Além de criar um contraste legal, eles são delicados e combinam com qualquer outra cor, deixando o visual elegante e equilibrado.
  • Tome cuidado com os exageros! Nada de usar um look all white, a não ser que você trabalhe na área de saúde e seja necessário. O all black também deve ser deixado de lado, com exceção dos vestidos, que criam uma composição super elegante.
  • Se for optar por um color blocking, preste muita atenção nas cores que vai escolher. Evite os tons amarelados e cítricos, como verde/amarelo limão, e os fluorescentes. Aposte no roxo combinado com vermelho e preto, ou azul com amarelo queimado.
  • Evite transparências em roupas de tons escuros, pois pode criar uma imagem vulgarizada. Quem olha de longe acha que você está nua.
  •  


segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

A magnitude negra

Quem nasce para brilhar.....

Personalidades R.R SLZ


Nossos amigos e menbros do grupo R.R SLZ, apreciadores da cultura reggae, que a felicidade seja a marca de vocês, e que esse sorriso contagiante seja lançado ao vento...


Luena, Sidney, Ana, Leila, Jr bolinha

sábado, 26 de dezembro de 2015

Ilustre leitor!!!

Um agradecimento ao nosso mais novo e ilustre leitor, grande Jean Roots...
Obrigado pela honra.


"Aqui vai meu abraço a toda Essa nação reggaeira de todo Brasil."
Jean Roots

Sophia George




Sophia George, nascida em 21 de fevereiro de 1964, Kingston. Ela é mais conhecida por seu hit de 1985  "Girlie Girlie", que alcançou o número um na Jamaica, no topo da parada RJR por 11 semanas, e foi também um hit Top 10  no Reino Unido. Seus outros sucessos jamaicanos incluem 
"Lazy Body", "It Burn Mi barriga", e o dueto "não há nenhum significado"; todas as quatro músicas apareceu em seu dez 1986 canção do álbum, Fresh.
"Girlie Girlie" foi escrito por Sangie Davis. Na época de seu lançamento, George estava trabalhando como professora de crianças surdas. No Reino Unido, George continua a ser um "one-hit wonder" com base nessa canção. A pista foi usada como música de título no ir ao mar, um filme com Adam Sandler.
Um álbum de compilação, Girlie Girlie: O Melhor de Sophia George, foi lançado pela Trojan Records.
George se casou com seu gerente de Ronald Chung e em meados dos anos 1990 eles se mudaram para Miami, depois de se estabelecer em Los Angeles. George é a mãe de Patrick Chung (nascido em 19 de Agosto de 1987), uma de futebol americano de segurança para os New England Patriots de a Liga Nacional de Futebol Americano. Chung jogou seu futebol da faculdade em Oregon.

Nanny dos Maroons - A rainha dos Moroons


Rainha Nanny



















Nanny dos Maroons viveu aproximadamente há 250 anos atrás, morrendo em 1750. Os seus antepassados eram de Asante na África, país conhecido hoje como Gana. Na sua época, a maioria dos africanos na Jamaica eram escravos levados para trabalhar nas plantações de açúcar.

Na ocasião, a Jamaica estava sob domínio inglês, vários escravos eram libertados pelos espanhóis para evitar que eles caíssem nas mãos dos ingleses. Esses escravos eram conhecidos como Maroons.

Nanny não era uma escrava, mas conduziu muitos Maroons para as colinas em Portland, lugar que passou a se chamar Nanny Town. Os fazendeiros queriam esses escravos de volta, as forças coloniais invadiram as colinas e Nanny, junto com os Maroons tiveram que combater estes soldados para continuarem livres.

Os Maroons não tinham muitas armas, as poucas que possuíam foram capturadas dos soldados mortos. Eles eram muito bons em lutar nos arbustos, sua principal estratégia era colocar armadilhas e se esconderem esperando os soldados das forças coloniais até os pegarem de surpresa. Enquanto os Maroons estavam lutando para proteger Nanny Town, as mulheres plantavam e cultivaram comida. Todo mundo tinha trabalho para fazer.

Nanny Town ficava escondida nas colinas, mas no fim as forças coloniais acabaram a encontrando e a tomaram, Nanny e os Maroons para não serem capturados fugiram para o outro lado das colinas. Durante algum tempo, as forças coloniais mantiveram Nanny Town sobre controle e chegaram até a construir um pequeno forte. Mas nanny e os Maroons retornaram de surpresa e pegaram os soldados desprevenidos e tomaram de volta Nanny Town.

Nanny era uma das lutadoras mais importantes para liberdade e independência dos seu povo. Em Asante, na África, Nanny se tornou “Rainha Mãe”(uma espécie de Mãe do povo), além de líder político e religioso. Nanny era muito poderosa, algumas pessoas diziam que ela trabalhava com magia.

Os Maroons da Jamaica oriental e Central queriam entrar em acordo com os ingleses, mas Nanny não queria. Os ingleses então persuadiram seu líder para assinar um tratado de paz.

No fim, os ingleses deram a Nanny e ao seu povo terras em um lugar chamado New Nanny Town, que passou a se chamar Moore Town.

Capitão William Cuffee, conhecido como Capitão Sambo, é creditado como tendo matado Nanny em 1733 durante um dos muitos compromissos e sangrentas da guerra. A própria guerra durou de 1720 até que uma trégua foi declarada, em 1739; Cudjoe, um dos irmãos de baby-sitter e um líder durante a Guerra Maroon, foi a força motriz por trás do tratado. Após a morte de Nanny, muitos dos quilombolas barlavento movido em toda a ilha para o lado mais ocidental pouco habitada (ou Leeward) da Jamaica. Nanny Cidade acabou sendo capturado pelos britânicos e destruída em 1734.

Rainha Nanny como retratado em uma nota de $500, do banco jamaicano
A vida e as realizações de Nanny foram reconhecidos pelo Governo da Jamaica e ela foi homenageado como um herói nacional e recebeu o título de "Direito Excelente". Atualmente, existem apenas sete tais Heróis Nacionais e Nanny é notável como a única mulher. Um retrato moderno de Nanny, com base na sua descrição, aparece na jamaicano $ 500 nota, a maior nota em circulação na Jamaica.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Feliz Natal

A equipe REGGAE ROOTS SLZ deseja um feliz natal e boas Festas, muita alegria e paz.
Feliz Natal

Jacob Miller/Ray I - Natty Christmas 1978

Natiruts lança DVD em São Luís para celebrar o reggae brasileiro

Dia 27 de dezembro, domingo, a partir das 19h, na Casa dos Smiths, o “Pré-Réveillon” na “Ilha Jamaica” será com a banda Natiruts, Raiz Tribal e Orquestra Invisível, na casa dos Smiths.

Uma noite de verão, que promete ser acolhedora na capital maranhense para um show composto por relevantes composições que bateram e ainda batem forte no peito de quem curte um bom reggae. No palco, o Natiruts vai misturar o reggae com o pop, conforme foi na gravação do DVD que reuniu Gilberto Gil, Edson Gomes, Ivete Sangalo, Toni Garrido (Cidade Negra), Saulo, Armandinho, Marcelo Mira (Alma Djem), Zeider Pires (Planta & Raiz), Hélio Bentes (Ponto de Equilíbrio), Tati Portella e Sander Fróis (Chimarruts), Duda Diamba, Marceleza (Maskavo), Edu Ribeiro e Sine Calmon.

Para deixar o show esteticamente arrebatador, a produção usará uma estrutura parecida com a gravação em Salvador, com uma concepção das artes de um poderoso cenário de LED para fazer uma linda homenagem audiovisual ao reggae brasileiro. O intuito do evento é a preservação legítima da memória das grandes composições brasileiras, os hits de um passado recente que servem como uma constante reverência poética para o público e para a história de muitas bandas. Um encontro seminal em favor da energia positiva!

A banda nasceu em Brasília com o nome Nativus. Foi fundada em 1996 por Alexandre Carlo que, na época, era estudante. Figurou no circuito universitário da Capital Federal e destacou-se na cena local, até que surgiu a oportunidade de gravar o primeiro CD no Rio de Janeiro. Daí pra frente, a história da banda rumou para caminhos que os que os próprios integrantes jamais imaginaram trilhar.

Preço dos Ingressos: 
Espaço Front VIP - R$ 60,00
Lounge Mar - R$ 120,00 (de frente pro mar)
(OBS.: Os preços podem mudar a qualquer momento a critério da produção)

Pontos de Venda:

Lojas da Claro 

Meia-Entrada para Estudantes:
Bilheteria Digital - (98) 3015-3017

Telefone - Informações:
(98) 3016-6663
Whatsapp - (98) 8320-0001

Realização:
4 Mãos Entretenimento

Fonte de pesquisa:
Jornal O Imparcial

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Solomon Northup - 12 Anos de Escravidão






A história de Solomon é deveras impressionante: nascido livre em uma época onde isso era quase inconcebível, pai de família, residindo em Nova York, em 1841 recebeu uma proposta de emprego como músico dentro de um circo itinerante e como a proposta era boa viajou até Washington para fechar o negócio, acabou sendo sequestrado e vendido como escravo aos Estados do Sul onde passou por vários donos até conseguir, por um milagre, enviar uma carta para sua família e amigos e ser resgatado… mas até aí se passaram 12 anos. A narrativa denúncia as torturas e a condição desumana que a escravidão instaurou no mundo e o fato de ser baseada num relato verídico tornam a narrativa ainda mais impressionante.




Chiwetel Ejiofor..........Solomon Northup
Michael Fassbender.....Edwin Epps
Lupita Nyong'o............Patsey
Sarah Paulson..............Mary Epps
Benedict Cumberbatch.....William Ford
Brad Pitt......................Samuel Bass
Paul Dano....................John Tibeats
Adepero Oduye............Eliza
Paul Giamatti...............Theophilus Freeman
Garret Dillahunt...........Armsby
Scoot McNairy.............Brown
Taran Killam................Hamilton
Chris Chalk..................Clemens Ray

*Obs: Música.......Hans Zimmer

* Comentário. R.R.SLZ
 Um filme muito bom para o entendimento real dos acontecidos no período da escravidão, não deixando de atentar que tal história se passa em um pais Norte Americano, e não deixando de lado as cruéis babárie realizadas contra o povo negro em todo o mundo, recomendo...

Personalidades R.R.SLZ



Marcos e a cantora jamaicana Etana

Marcos Trombonista do Raiz Tribal e um dos parceiros do Blog, com a cantora Etana que realizou um show em São Luis dia 04/12

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Black Man

No comando Dj Gustavo, residente do Reggae BAR
  

ALBERT & MINOTT / THE JOLLY BOYS



Por quase sessenta anos, os Jolly Boys têm sido parte integrante do tecido da paisagem musical de Port Antonio e do património cultural. Mestres do mento, uma das músicas originais da Jamaica, esta banda abalou inúmeros saraus privados, encantou a viajar elite e percorreu o mundo, deixando uma marca indelével em todos aqueles que ouviram. Seu novo álbum, grande expectativa, introduz um novo som e direção, tornando-os mais inesquecíveis do que nunca.Os Jolly Boys rapidamente ganhou destaque local na década de 1950 como a banda da casa para Jamaica capítulo do Rat Pack, presidido pelo enfant terrible de capa e espada, Errol Flynn. Cantando músicas de duplo sentido e irreverência para aqueles em busca de fuga e excesso, o grupo serviu como de Port Antonio go-to banda durante trinta anos. Sendo "descoberto" por uma nova geração de aficionados de música do mundo no final de 1980 significou que os Jolly Boys poderia tomar seu partido musical na estrada. Vários álbum, dezenas de países e trinta anos seguintes, os Jolly Boys se tornaram a banda mento mais reconhecível do mundo.Agora, os Jolly Boys estão de volta, revigorado com um som novo e revolucionário. No início de 2009, Jon Baker, fundador da Gee Street Records e líder de uma só vez da A & R equipe da Island Records em Nova York, realizou uma sessão de gravação em estúdios Geejam para capturar algum do material do vintage Jolly Boys. Ele estava olhando para o rebelde mento-o punk rock do seu dia-onde cantores cantavam abertamente sobre sexo e escreveu mordendo comentários sobre questões sociais relevantes. Os Jolly Boys entregue, mas levou a uma idéia criativa fresco: por que não mergulhar no repertório rock, tomar as músicas que ressoam com a história estridente do mento e dar-lhes uma vibe diferente? Baker, junto com seu amigo de longo prazo e parceiro criativo Mark Jones de Wall of Sound, trabalharam juntos e escolheram faixas de artistas como The Clash, The Stooges, The Stranglers e Amy Winehouse. Eles se encaixam a vibe mento tão naturalmente que o trabalho sobre o novo projeto começou imediatamente.Ao longo dos próximos meses, o grupo trabalhou incansavelmente com Dale Virgo, co-produtor de Baker, em um conjunto de arranjos inovadores e batidas modernas para complementar e contemporanizar um som mais velho definido por banjos, maracás e caixas de rumba. Para colmatar os estreitos entre os dois estilos, Baker trouxe estudioso mento e motorista banjo Daniel Neely como diretor musical do projeto. Além disso, a lenda jamaicana saxofone Cedric Brooks acrescentou tanto sua visão musical único e seu chifre para o projeto. Todo o esforço foi documentado pelo cineasta e diretor Rick Elgood (One Love, Dancehall queen, Westway to the World), cujo docudrama sobre o passado Jolly Boys, presente e futuro está atualmente em produção. O resultado desses esforços é o novo álbum dos Jolly Boys ', grande expectativa, o nascimento de mento moderno.Os bem-temperado e sempre energéticas Jolly Boys thrash este novo som mento com tanto coração e flex como qualquer artista contemporâneo. Saturados, stylings do vocalista Albert Minott vocais naturais retro chic e carisma ilimitado transmitir uma originalidade e criatividade musical incomum que é inteiramente sua. Em turnê neste verão para promover o novo álbum, Albert será apoiada por um grupo sensacional de fundacionais Jolly Boys e jovens leões jamaicanas. Ele vai deixar você animado e querendo mais.Grande expectativa foi gravado no Geejam Studios, um estúdio de gravação residencial e hotel, em Port Antonio, Jamaica. O vídeo de Rehab, com Albert Minott (com a participação especial de Patrice Flynn, a esposa de Errol), foi filmado no Centro de Entretenimento Seaview, Limbo Lounge and Pat Rum Bar em Port Antonio por Rick Elgood.Os Jolly Boys são:A Fundação Grupo:Albert Minott: voz, guitarraJoseph 'pó' Bennett: backing vocals, maracas e "vibrações"Derrick 'Johnny' Henry: Caixa Marumba e vocal de apoioAllan Swymmer: percussãoEgbert Watson: banjoO New Blood: Donald Waugh: banjoLenford "Brutus" Richards: guitarraDale Virgo: percussãoGrande expectativaOs Jolly BoysProduzido por Jon Baker e Dale Virgo. Produtores Executivos Mark Jones e Steve Beaver. Gravado no Geejam Studios, Port Antonio. Mixado por Tom Elmhirst, Geejam Studios. Artistas convidados em destaque incluem Cedric Brooks (flauta, sax tenor) e Daniel Neely (banjo).1. Os passageiros2. Perfect Day3. Rehab4. Nightclubbing5. Telefone6. Do it Again7. Riders on the Storm8. dourado de Brown9. Eu lutei a lei10. Anel de Fogo11. Blue Monday12. Você não pode sempre obter o que você querMento foi a música dos jamaicanos dancehalls antes ska, rocksteady e reggae veio junto. Música de um povo tipicamente jogado no campo em acústica, muitas vezes caseiros-instrumentos, data do final do século 19. Suas letras, muitas vezes tratada com tópicos rudes ou frouxos, ou abordaram as questões sociais do dia. Embora muitas vezes confundida com calypso (em grande parte devido chamando-o de "calypso" foi uma maneira prática de comercialização para os turistas que não sabia de nada), ele tem uma crueza e sensação rítmica que é exclusivamente jamaicana.







Fonte de Pesquisa

The Jolly Boys - Rehab


Richie Sthephens- Knock Knock Knock



 

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Passagem de som feita pela banda Capital Roots em show com Cedric Myton e R.Zee Jackson na cidade de Codó 19.04.14

Trompete: Anderson
Trombone: Amorim
Grandes parceiro do blog R.R.SLZ
* grande ppercussionista bongo joe

Personalidades R.R. SLZ

Kleyton e Roberth parceiros do Reggae Roots SLZ

Dj Fernando Pedra, FN TRIBUS

Ana e Sandra
Cidinho Bar


Ana
Kleyton, Leila, Roberth em Cidinho Bar

Autêntica Dança Reggae no MA




A forma de dançar a música reggae se torna inconfundível nos passos desse casal.
Srº ZÉ LUÍS e D. MARIA ANTÔNIA, representando muito bem nossa alegria.
Uma demonstração honrosa para nos do REGGAE ROOTS SLZ.

Caros leitores...

Oi é com grande prazer que ofereço esse serviço de comunicação e apresentação da nossa sociedade cultural, afim de diversificar e ampliar nossa força e mostrar ao mundo a existência de uma corrente unida.
Espero poder atingir as expectativas, com a ajuda dos nossos leitores, e que Deus possa nos ajudar e abençoar nessa caminhada....
Agradeço a todos..